Curaçao é uma ilha com mar mega azul turquesa – mesmo para o “padrão Caribe” -, cena cultural própria e um centrinho cheio de história – que é Patrimônio Mundial da UNESCO –, além de boa estrutura de hotéis e restaurantes. Depois de passarmos 7 dias por lá, vamos compartilhar nesse guia todas as dicas com o que fazer em Curaçao, melhores praias e passeios, onde ficar e onde comer no destino.
SOBRE CURAÇAO
Curaçao é um país autônomo dentro do Reino dos Países Baixos, situado ao norte da costa da Venezuela. Também integra – com Aruba e Bonaire – o arquipélago conhecido “Ilhas ABC”.
Como dito, as praias tem águas muito azuis e comumente corais, sendo um excelente destino para fazer snorkel.
Além disso é um lugar que complementa a praia com charme e história, ilustrados pela arquitetura colonial holandesa. Apesar de certa estrutura, mantém-se um destino rústico, e autêntico, com cena gastronômica cosmopolita.
Como se não bastasse, trata-se de uma viagem prática: ótimo clima, já que está fora da rota de furacões e tem pouca chuva (os meses mais chuvosos são outubro, novembro e dezembro, mesmo assim a média não é alta); ainda que a língua seja o papiamento, inglês e espanhol são amplamente falados; aceita dólar, cartão da Wise passou em tudo (a moeda oficial é o florim das Antilhas); e ainda tem voos diretos do Brasil, via Belo Horizonte, pela Azul, ou a uma escala (feita em Bogotá ou Panamá).
O QUE FAZER EM CURAÇAO
PRAIAS
PRAIAS EM CURAÇAO
Em poucas palavras, Curaçao é uma ilha para se explorar. Isso porque suas praias mais paradisíacas não estão dentro dos hotéis.
E, em resumo, podemos dividir as praias mais famosas de Curaçao, pela localização.
Assim, temos as praias do extremo norte – em média a uns 45 minutos do centro histórico da capital – e onde se encontra a imperdível Kenepa Grandi, frequentemente considerada a mais bonita da ilha principal. Não muito distante, estão outros exemplares como Kalki, Piskado (mais conhecida pelas tartarugas facilmente avistadas pela manhã), Lagun (pequena e com encostas nas laterais) e Jeremy (mais “selvagem”).
Um pouco mais abaixo – a uns 35 minutos do centrinho – estão outras praias incríveis no norte da ilha, como as super azuis Port Marie e Cas Abao.
Ao sul do centro histórico, tem dois complexos de praias mais artificiais, com uma pegada mais de beach clubs e menos “natureza”, – Mambo Beach e Jan Thiel. Uma vez que conhecemos como “passeio de fim da tarde”, pela organização do roteiro falaremos mais abaixo.
Por fim, por conta da hospedagem em um hotel com duas lindas praias, priorizamos conhecer as praias que de fato consideramos imperdíveis.
KENEPA GRANDI (EXTERMO NORTE)
Certamente essa praia está no topo da lista sobre o que fazer em Curaçao. Afinal, é forte candidata a mais bonita da ilha, com um azul encantador e rochedos nos lados. Já na chegada, na lateral temos um mirante perfeito para contemplar de cima sua beleza. Nas laterais uma paisagem verde com cactos ao fundo e pedras no mar, o que atraía vários peixinhos para ver com snorkel. Ainda que seja uma praia mais rústica, tem cadeiras para aluguel e venda de bebidas. Em tempo, como a praia é pública, vale evitar ir nos fins de semana a fim de pegá-la mais vazia.
CAS ABAO (NORTE)
Linda praia com extensão de areia relativamente grande. Possivelmente foi a praia que vimos mais peixes diferentes, já que ela tem algumas pedras e corais maiores ainda no raso, no lado esquerdo. É uma praia privada e com certa estrutura, tem uma lanchonete e aluguel de cadeiras, além de vários sombreiros de palha espalhados.
PORT MARIE (NORTE)
Mais uma linda praia, mega azul e ótima para snorkel. Além disso é a praia no norte com melhor estrutura (é privada), e conta com um restaurante/lanchonete, lojinha e dive shop. Também achamos bem organizada a entrada/ aluguel de cadeiras (além de ter várias sombras espalhadas). Adicionalmente possui um pequeno píer e um deck flutuante que fez sucesso para as crianças pularem. Por fim, tem uns porcos da propriedade que podem ser vistos circulando pelas areias.
KLEIN CURAÇAO (PASSEIO DE BARCO)
Depois de falarmos desses lugares incríveis na ilha principal, é preciso lembrar que ainda existe uma praia que conseguiu superar nossas expectativas. Trata-se de Klein, uma ilhota de menos de 2 km de área, com as águas incrivelmente azuis e areias branquinhas, e que pertence a Curaçao.
No entanto, para chegar ao paraíso, é preciso fazer um passeio de barco, que dura em média 1 hora e meia por trecho, e no qual o mar pode estar mais agitado e, segundo relatos, causar enjoo. Uma vez que fomos preparados para eventual desconforto – escolhemos uma empresa com barco maior e mais estabilidade e tomamos um remédio preventivo, foi tudo bem tranquilo.
Por outro lado, também vimos relatos de que o passeio pode ser desconfortável por conta da pouca estrutura em Klein.
Mais um motivo pelo qual fizemos o passeio com a empresa Mermaid, que além da embarcação maior, conta espaço na areia da praia, barracas e espreguiçadeiras, além e servir um café na manhã e almoço em terra firme. Após atracar, ela também leva os viajantes que preferirem não chegar a nado, de bote.
Além do principal atrativo, obviamente a praia, a ilhota ainda têm um antigo farol (fotogênico, mas que poderia ser mais conservado) e um navio naufragado.
E afinal, vale a pena? Na nossa opinião valeu e muito. Apesar do passeio não ter luxo, não achamos a experiência nada desconfortável e a muito ilha é linda e o azul mais azul que vimos na viagem! Além Em outras palavras, voltamos encantados com o lugar.
Em tempo: o embarque era nos arredores de Jan Thiel às 6:45 e a volta partia as 15:15. O passeio saiu por 150 dólares e optamos por comprar com antecedência para garantir. No entanto, vimos muita gente pagando na hora.
BEACH CLUBS/ PÔR DO SOL: MAMBO BEACH E JAN THIEL
Duas regiões de praia (privadas) em Curaçao que tem como diferencial a estrutura. Nesse quesito, também vale lembrar que contaram com a construção de uma barreira artificial, diferente das praias mais selvagens do norte da ilha. E se, por um lado, vimos muitas famílias com criança, por outro, mais tarde essas regiões são uma ideia sobre o que fazer em Curaçao à noite, já que a fama é de festas e certo agito.
Dito isso, para o nosso grupo, ambas funcionaram mais no pôr do Sol e lugar para petiscos.
Mambo Beach
Em Mambo Beach ficamos mais para os lados do Seaquarium, no Hemingway. Na parte principal, outras ideias de bares pé na areia são Bonita Beach Club, o Wet & Wild Beach Club e o Madero Ocean Club. Adiante está a Mambo Beach Boulevard, um dos principais centrinhos comerciais da ilha, que além das lojas também conta várias opções de restaurantes.
Jan Thiel
Em Jan Thiel – que vale lembrar é o principal point dos holandeses – vimos parquinho infantil, lojas e quadras de beach tennis, tudo num clima animado e charmoso com as luzes do anoitecer. Por lá fomos no Zest Café, do qual falo abaixo na parte de “onde comer”. Os outros beach clubs são o Papagayo e Zanzibar. Também de frente para a praia está o Tinto, opção de restaurante para quem busca churrasco na ilha.
CENTRO HISTÓRICO
PUNDA
Em resumo, Punda é o centro histórico que imaginamos de Curaçao. Ou seja, as típicas construções coloridas com influência holandesa. Não à toa, é Patrimônio Cultural pela UNESCO.
Por lá, vale incluir uma volta com o letreiro que nome à ilha, uma voltinha pela rua principal e suas diversas lojas de souvenir. Aliás, quem quiser investir alguns dólares a mais, vale passar no quiosque da “Chichi shopping Punda”, com as artesanais bonequinhas símbolo da ilha. Ainda na temática compras a loja “Penha” funciona como Duty Free e, dentre outros itens, vende miniaturas do famoso licor Blue Curaçao. Já de frente para o canal, está a “Waterfront Arches”, com alguns bares e as imperdíveis construções coloridas ao fundo. Ali também vemos um coração com cadeados e a ponte flutuante, atração à parte, que liga Punda à Otobranda, e que se desloca para a passagem dos navios.
Por fim, nos fins de tarde das quintas feiras – quando acontece o Punda Vibes – é que o centrinho fica pura animação: lojas abertas, turistas, apresentações musicais, além de poder rolar até uma queima de fogos por volta das 20:15.
OTOBRANDA
Do outro lado da ponte está Otobranda. E sim: um dos principais atrativos é justamente a vista para Punda e seus icônicos prédios. Mas além disso, por lá está o imperdível Kura Holanda Village, que é uma graça, com lojinhas e restaurantes, além do Museu Kurá Hulanda, sobre escravidão. Também em Otobranda está o pequeno shopping a céu aberto Renaissance Mall & Rif Fort, com alguns bares, restaurantes e lojas (gostamos da Heinen Delfts Blauw, com souvenires e objetos decorativos de bom gosto). Por fim, há vários murais de arte de rua espalhadas pela região!
BARES NA RUA NIEWESTRAAT EM PIETERMAAI
Essa rua em Pietermaai – bairro cool da ilha – tem um vibe super animada e autêntica, com bares em casinhas coloridas, alguns com música ao vivo. Assim, considero um programa imperdível quando pensamos sobre o que fazer em Curaçao à noite. Fomos no Mundo Bizarro, precursor nesse movimento de revitalização da área, mas tem outras opções como o indiano Ginger, o italiano Mi Familia e o mexicano Taqueria Maya.
OUTRAS ATRAÇÕES
Por fim, atrações menos óbvias em Curaçao.
Por exemplo, visitar a Hato Caves, antigas cavernas onde se pode avistar estalactites e estalagmites milenares. Ou fazer uma visita guiada pela Fábrica da bebida Blue Curaçao , Sênior & Co, bem como visitar o artesanato das bonecas Chichi, um dos símbolos da ilha.
Ainda vale lembrar que existem flamingos em Curaçao e é possível, com sorte, avistá-los de alguma salina. Passamos na Jan Kock, a caminho da praia Port Marie, pela manhã e observamos vários, da estrada mesmo.
Já para quem viaja com pequenos, Curaçao tem um parque público de frente para o mar e super bem cuidado: Sportcentrum Marie Pampoen.
ROTEIRO CURAÇAO
Antes de compartilhar o nosso roteiro, vale frisar alguns pontos nesse momento da elaboração. Por exemplo, se o hotel terá praia, se a preferência é conhecer uma praia por dia ou fazer logo as que são próximas, se quer ir na Mambo Beach/ Jan Thiel de dia ou fim de tarde (ou não ir), se a ideia é descansar ou explorar. Ou seja, a depender do perfil, pelo menos em que ficamos na praiado hotel podem sair.
Dito isso, nosso roteiro, que foi um resumo perfeito para explorar “sem pressa”:
– Ida: Chegada, check in e jantar no restaurante do The Pen (Hotel Ávila)
– 1: Praia do hotel + fim de tarde Otobranda e Kura Holanda Village (jantar Governeur de Rouville)
– 2: Praia Cas Abao (almoço em Kokomo) + fim de tarde Mambo Beach
[Em um roteiro acelerado, é possível visitar Cas Abao e Port Marie no mesmo dia, são próximas. Mas com fim de tarde em outra praia, acho um pouco corrido]
– 3: Kenepa Grandi (almoço no Janchiies) + fim de tarde Jan Thiel
[Nesse dia se houver interesse é possível acrescentar mais 1 praia, como Kalki, Lagun, Jermey, Piscado. Ou se houver interesse acrescentar em outro dia, que usamos para praia do hotel]
– 4: Passeio a Klein Curaçao (jantar no Rozendals, arredores do hotel Ávila)
– 5: Praia do hotel + fim de tarde Punda – Punda Vibes (jantar no restaurante The Pen – Hotel Ávila)
– 6: Port Marie (com petisco no restaurante da praia) + noite em Pietermaai (Mundo Bizarro)
– Volta: praia do hotel, check out + almoço no Renaissance Mall
ONDE FICAR EM CURAÇAO
ÁVILA
Em resumo, a experiência no Ávila foi perfeita.
Em primeiro lugar é um dos poucos hotéis com praia – duas, na realidade. E sim, a praia é deliciosa: azul (não como as do norte da ilha, que fique claro), mansinha (graças à ajuda da barreira de pedras) e super confortável, com espreguiçadeiras e guarda sol potente de palha e troncos, com serviço de bar ali mesmo, uma paz.
É um hotel com estrutura, mas com um quê de boutique, autêntico, o prédio principal é histórico, você se sente em Curaçao e não em qualquer outro destino.
Tem piscina, quartos espaçosos, opção de apartamentos maiores ou só para adultos, tipo bangalôs.
Também curtimos a localização, na rua em frente tem alguns restaurantes legais, e ainda no bairro, mais a frente um pequeno polo com bares amimados. Está a poucos quilômetros de Punda e não longe de Mambo Beach.
Por fim, o café da manhã é super completo. Apesar de não ser um hotel com all inclusive (o que acho ótimo para Curaçao que tem tantas opções), tem um restaurante e um bar, o que é prático para algumas refeições.
OUTRAS OPÇÕES DE HOTÉIS
O Renaissance, em Otobranda, é na cara do gol do centro histórico, tem um shopping e com uma piscina elogiada que simula uma praia. Ou seja, vale considerar. Ainda que na nossa opinião perca para o Ávila por conta da praia.
O Marriott é um 5 estrelas bem avaliado e com praia privativa. Ainda que seja uma ótima opção, em relação ao Ávila fica numa região mais afastada, em que precisa pegar o carro se quiser comer fora do hotel.
A ilha também algumas opções de hotéis boutique. Nesse quesito, escolheria o Scuba Lodge: fica no coração de Piertmaai, em casinhas históricas, tem uma pequena piscina, um mini parquinho, restaurante elogiado e uma raridade para a categoria: um cercado de mar, tipo uma pequena praia privativa, que pode ser um ótimo quebra-galho para refrescar na volta dos passeios.
ONDE COMER EM CURAÇAO
Antes de tudo, nossa impressão geral é de que comer em Curaçao não sai barato e muitas vezes com custo benefício ruim. Mas, vamos dar algumas dicas úteis nesse quesito.
THE PENN (PIETERMAAI)
Sendo o restaurante do hotel, fomos lá três vezes. O ambiente pé na areia e com luzinhas à noite é bem agradável.
Na primeira, fomos na “noite de churrasco”, que ocorre apenas aos sábados (vale confirmar antes), e inclui um buffet liberado, com opções diversas, incluindo camarão grelhado à vontade, além de picanha e outras carnes feitas na hora. Em resumo, tudo realmente delicioso e aprovado em termos de quantidade e qualidade. O único senão seria o preço (46 dólares). Porém comparado com as demais refeições que fizemos na ilha acabou sendo o melhor custo-benefício de longe!
Por outro lado, o menu convencional do restaurante não tem tantas opções, mas inclui o básico, e o preço é um pouco acima da média. Também almoçamos lá uma vez (não gostei do peixe do dia, era meio duro. Aliás, vimos outros brasileiros falando que curiosamente não curtiram comer peixe na ilha em geral). Já em outra ocasião jantamos e a massa de frutos do mar estava maravilhosa e bem servida.
ROZENDALS (PIETERMAAI)
Gostamos demais desse restaurante. Apesar de não ser à beira-mar, o ambiente é simples, e charmoso, atendimento simpático e ótimo preço para o padrão Curaçao. Além de opções de gastronomia internacional, oferece culinária local, e foi uma ótima oportunidade de provar pratos típicos. Por exemplo, experimentamos o “Keshi Yena”, um prato de frango com gouda, acompanhados com polenta frita, banana da terra frita e salada, delicioso! Também destacamos as sobremesas: a dupla de brownie com Blondie vem bem servido e é perfeita para dividir. Já o “pan bolo buraché” lembrou um pudim de pão local.
JAANCHIES’S
Ótima opção para os lados do extremo norte, após uma praia. O tradiconal Jaanchie’s é uma experiência por si só. Em ambiente rústico e colorido, o Sr Jaanchie in person apresentou o menu (não há cardápio), usando termos como “baião de dois” para falar do feijão com arroz e fazer os sons dos animais para se certificar que entendemos tudo. Também serve iguana, que seria um prato local. Uma atração a parte é a cantoria dos pássaros, que voam livres pelo jardim na lateral (confesso que ficamos com a “pulga atrás da orelha” se o que o proprietário oferece às aves é comida de passarinho ou açúcar…). Por fim, a comida não é nada excepcional, mas é bem saborosa e caseira.
GOVERNEUR DE ROUVILLE (OTOBRANDA)
Aqui o diferencial é a casa histórica e principalmente sua vista para as construções coloridas de Punda – vale uma reserva na varanda. Quanto aos pratos, razoáveis, mas nada acima da média, apesar do valor um pouco mais alto, o que se espera em um lugar turístico.
KAYA 91 – RENAISSENCE MALL (OTOBRANDA)
Em nosso último dia paramos nesse restaurante por acaso, durante uma voltinha no shopping. Acabamos entrando por ser um oásis com ar-condicionado (fomos de dia), mas os pratos bem servidos e saborosos forma uma boa surpresa. Não era propriamente em conta, mas como já dissemos, são os preços da ilha. Por lá, tinha fomos de filet mignon e em um prato de franguinho arroz e legumes ótimo.
MUNDO BIZARRO, PIETERMAAI
Como dito anteriormente, gostamos muito dessa rua em Pietermaai. Escolhemos o Mundo Bizarro e curtimos a decoração, o atendimento simpático, as bebidas e o aperitivo de camarão. Já o hambúrguer principal, apesar de bem servido, achamos sem graça. Além disso, de certo, ele tem música ao vivo às quintas e sábados, mas era sexta feira e acabou tendo também. Outras ideias nesse centrinho são o indiano Ginger, o italiano Mi Familia e o mexicano Taqueria Maya.
RESTAURANTES EM MAMBO BEACH E JAN THIEL
Em Mambo Beach, já pros lados do Seaquarium, visitamos o Hemingway, um simpático bar pé na areia. Por lá fomos de hambúrguer e um prato com salmão ambos saborosos. Por outro lado, de negativo, o prato infantil estava muito apimentado. Como mencionado antes, outras opções mais no coração da região são Bonita Beach Club, o Wet & Wild Beach Club e o Madero Ocean Club.
Já em Jan Thiel paramos no Zest Café. Por lá, pedimos um petisco de carnes que estava razoável, mas nos surpreendemos com a gorjeta de 25%. Outros beach clubs são o Papagayo e Zanzibar, além do restaurante de carnes.
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