Antes de tudo, eu amei a capital britânica, cidade viva e onde pude ver de perto o que estava no meu imaginário. Dessa maneira, compartilho aqui o que fazer em Londres. Já adianto que a cidade tem muita coisa bacana. Sendo assim, fiz um mapa com os principais pontos turísticos de Londres, bem como suas diversas atrações, divididos por região, a fim de ajudar a montar o roteiro. Também listamos outras dicas de Londres: sobre o destino, como chegar, como se locomover e onde ficar na cidade.
SOBRE LONDRES
Desde sempre, os clichês e pontos turísticos de Londres estão em nosso imaginário: não apenas a realeza, os guardas reais, a cabine de telefone vermelha, como também o sotaque britânico, o Big Ben, os pubs, Harry Potter e por aí vai. Seja como for, o fato é que incrível ver cada um deles ao vivo.
No entanto, em meio a toda a tradição, história e a família real mais famosa do mundo, vemos, por outro lado, uma metrópole diversa, onde se fala mais de 300 línguas e diversas culturas se misturam. Como resultado, Londres é uma capital realmente incrível, diferente de qualquer outra.
COMO CHEGAR
Nós chegamos de Eurostar, o trem que liga Paris a Londres. A viagem foi bem confortável e levou menos de 2 horas e meia. A imigração foi feita em Paris, antes do embarque, na estação de Gare du Nord, e a passagem tinha sido comprada com antecedência pelo site da Rail Europe. A saber: a estação de chegada em Londres está anexa à estação de metrô, Kings Cross-St Pancras, e fomos até o nosso hotel por este meio de transporte.
Já na volta, nosso voo partia do Heathrow, o principal aeroporto de Londres. Fomos até ele de metrô, pela linha Piccadilly. Ainda que esta opção tenha nos atendido muito bem, destaco que também é possível adquirir o Heathrow Express, que é mais rápido, seja comprando com antecedência ou na hora mesmo.
COMO SE LOCOMOVER EM LONDRES
Compramos o Oyster, o cartão de transporte que é usado no metrô e ônibus. Aliás, vale lembrar que o cartão em si custa 5 libras. Assim, na volta o devolvemos na máquina do metrô do aeroporto a fim de reembolsar o valor (opção Oyster refund). Em geral, a opção “Oyster Card Pay As You Go”, onde você recarrega o bilhete (e pode usar quantas vezes forem necessárias ônibus ou metrô por um valor fixo por dia nas zonas mais centrais) vale mais a pena, assim como o ‘7 day Travelcard’, ilimitado, para quem vai ficar por mais de 5 dias.
O metrô é muito bem comunicado e interliga os principais pontos turísticos de Londres. Por isso foi nossa escolha para se locomover por lá.
ONDE FICAR EM LONDRES: MELHORES REGIÕES
Um bom parâmetro na hora de pesquisar, é ver em qual zona do metrô está a estação mais próxima do seu hotel. Em outras palavras, o ideal é ficar na zona 1 (ou no máximo 2). Isso porque, além da facilidade com deslocamentos mais rápidos (e mais em conta, já que os passes de metrô mais vantajosos só cobrem na “promoção” as linhas 1 e 2), é possível fazer muita coisa a pé.
Assim como, quanto mais próximo da Trafalgar Square você ficar, mais perto estará dos pontos turísticos de Londres e mais prático será seu deslocamento. Ainda que neste entorno qualquer localização me parece muito boa, diria que Covent Garden foi a parte que mais curti.
Porém, se não rolar ficar nesta região super central, Bloomsbury, onde fica o British Museum, parece uma área simpática e com uma localização ainda bem conveniente.
Marylebone (do Madame Toussaud) e South Kensington (do Museu de História Natural), por sua vez, são agradáveis, mas estão um pouquinho mais distantes do centrão com os principais pontos turísticos de Londres.
Por outro lado, não ficando nestas opções, vale ver os arredores do lugar escolhido. Afinal, o metrô da cidade interliga tudo mesmo.
Por fim, dito isto: fiquei no Tune Hotel de Westminster, que virou Point A Hotel London – Westminster, fica pertinho da London Eye. Consideramos um bom custo-benefício e nos atendeu. De positivo, destaco a excelente localização (bem prática para passear nos pontos turísticos de Londres), o preço (sobretudo em uma cidade tão cara), e o fato de ser limpo, clean e moderno. Apesar disso, é bom saber que é um hotel para dormir. Nesse sentido, a principal questão é que os quartos são bem pequenos (escolhemos um com janela!) e o banheiro é mínimo. No entanto, fomos cientes e não atrapalhou nada.
O QUE FAZER EM LONDRES
VISITAR OS PRINCIPAIS PONTOS TURÍSTICOS DE LONDRES
LONDON EYE
A famosa roda gigante London Eye, que tem 135 metros de diâmetro, foi construída em 1999 a fim de marcar o novo milênio. Atualmente, é um dos principais pontos turísticos de Londres. O passeio é feito em uma espécie de cabine de bondinho, que comporta 28 pessoas. Lá de cima se tem uma vista panorâmica de Londres. Sem dúvida, passar em frente a ela à noite, toda iluminada também é imperdível.
Quanto ao ingresso, há dois tipos, tanto para compra na hora, quanto para compra antecipada: o comum e o fast track, que fura fila (mesmo antecipado, há troca de ingresso e a fila de embarque). Ou seja, para evitar maiores esperas, vale investir no fast track ou comprar com antecedência, para, ao menos, evitar a fila da compra. Ainda que a compra antecipada tenha desconto, tem o risco do dia não estar bonito.
Estação: Waterloo (linhas Bakerloo, Jubilee, Northern e Waterloo & City)
BIG BEN E O PARLAMENTO
O Big Ben e o Parlamento são simplesmente os ponto turísticos de Londres mais famosos. Explicando: Big Ben é o sino que está no Palácio de Westminster, onde fica o Parlamento Britânico. Além de contemplar a magnífica construção, é possível visitar o prédio e ter acesso aos debates, quando há sessão. Nesse sentido, vale lembrar que a fila costuma ser grande.
Estação: Westminster (linhas Circle, District e Jubilee)
WESTMINSTER ABBEY (ABADIA DE WESTMINSTER)
Logo atrás do Parlamento, está a Westminster Abbey (Abadia de Westminster), local de coração dos soberanos britânicos (e também do casamento de Príncipe William com Kate Middleton), com imensa importância para a realeza e política do país. A arquitetura gótica da fachada é imponte e é possível entrar em seu interior.
Metrô: Westminster (linhas Circle, District e Jubilee)
BUCKINGHAM PALACE (PALÁCIO DE BUCKINGHAM)
O Buckingham Palace, atração icônica de Londres, abriga a família real há séculos. É possível ver a cerimônia da troca de guarda, em frente ao palácio, sendo esta uma atração amada por uns e não tão querida por outros, que a consideram turística demais. Nós curtimos ver de perto os guardinhas da realeza. No entanto, vale confirmar o calendário no site da House Holding Division. É possível, para quem se entusiasmar, na temporada de verão, visitar internamente os salões e jardins do Palácio de Buckinhan.
Estação: Green Park (linhas Jubilee, Piccadilly e Victoria), St James’s Park (linhas Circle e District) ou Victoria (linhas Circle, District e Victoria)
TRAFALGAR SQUARE
Considerado o centro de Londres, é onde os locais se reúnem para protestos, passeatas e comemorações. Apesar disso, a praça, que celebra a Batalha de Trafalgar nas Guerras Napoleônicas, é um local tranquilo e agradável para relaxar, observando o movimento e seu belo chafariz.
Estação: Charing Cross (linhas Bakerloo e Northern)
PICCADILLY CIRCUS
Imperdível praça com letreiros luminosos, estilo Times Square, bastante movimentada e cheia de turistas. No centro, há uma fonte com uma estátua de Eros. É provável que você passe por ela várias vezes.
Estação: Piccadilly Circus (linhas Piccadilly e Bakerloo)
LEICESTER SQUARE
Bela e animada praça, reduto do cinema londrino e onde as grandes prèmieres acontecem. Há uma estátua discreta de William Shakespeare nela. Nos seus arredores ficam lojas, como a da Lego e M&M, restaurantes e fast foods diversos.
Estação: Leicester Square (Northern e Piccadilly Lines)
CHINA TOWN
A China Town, ou Bairro chinês, está localizado no Soho e consiste em restaurantes e lojas da cultura oriental. A primeira China Town londrina foi destruída na Segunda Guerra Mundial e dizem que justamente da propaganda da culinária asiática, feita pelos soldados voltando da Guerra, que se originou o atual bairro chinês londrino. Aliás, almoçamos em um dos seus restaurantes.
Estação: Leicester Square (Northern e Piccadilly Lines) ou Piccadilly Circus (linhas Piccadilly e Bakerloo)
COVENT GARDEN
No século 13, o Covent Garden era a localização de um convento. Posteriormente, passou a ser propriedade de um conde, cujos descendentes, no século 17, transformaram uma plantação de legumes que ali existia em uma piazza de arquitetura italiana. O mercado de frutas e legumes dominou a praça tempos atrás. Atualmente, é uma região viva, de compras, teatros e pubs. Bem como na praça há apresentações de rua animadas e lotadas de turistas.
Além disso, no mercado, o Covent Garden Market, há uma diversidade de grandes lojas e restaurantes. Visitar um mercado é um programa que sempre curto fazer em viagens. Quanto à região: Covent Garden foi uma das que mais curti em Londres.
Estação: Covent Garden (linha Piccadilly)
TOWER OF LONDON (TORRE DE LONDRES)
A Tower of London é um castelo, construído no século 11 que já serviu de palácio, observatório, casa da moeda, prisão e local de execução, o que rendeu boa parte da sua fama. Atualmente, também abriga as joias da Coroa.
Metrô: Tower Hill (linhas Circle e District)
TOWER BRIDGE
A Tower Bridge é um dos pontos turísticos de Londres mais fotografados, além de cenário de vários filmes. Trata-se de uma ponte levadiça construída em 1894, sobre o Rio Tâmisa e que pode ser cruzada, pela sua lateral. Também é possível subir nas torres e conhecer mais sobre a história da sua construção.
Estação: Tower Hill (linhas Circle e District)
FAZER COMPRAS EM LOJAS TRADICIONAIS
HARRODS
Ir na loja de departamentos mais famosa da Inglaterra, a Harrods, é um programa turístico, como ir às Galerias Laffayette em Paris, que vai além das compras por si só. A loja conta com mais de 330 departamentos, divididos em 7 andares. Os destaques são a Harrods Gift Shop – no subsolo, com vários produtos da loja para guardar e dar de presente, com embalagens lindas. Nesse sentido, comprei algumas caixas de chá bem bonitas, um souvenir e tanto! Além disso, como entusiasta de Natal, adorei a sessão de produtos exclusivos para essa época do ano. Por lá, também há lojas das marcas mais sofisticadas do mundo (não espere bons preços) e uma ala de alimentação com produtos de diversos países.
Estação: Knightsbridge (linha Piccadilly Line)
OXFORD STREET
É uma rua movimentada de Londres, com uma infinidade de restaurantes, fast foods e lojas. Se estiver disposto a ir às compras, o que confesso não ter sido o meu caso, não deixe passar pelas grandes lojas de roupas e outros produtos, que estão lá, com opções de todos os preços. A saber, a Primark costuma agradar pelos baixos preços.
Estação: Oxford Circus (linhas Bakerloo, Central e Victoria) e Tottenham Court Road
PASSEAR PELOS PARQUES REAIS
Visitar um (ou mais) dos 8 parques reais é um programa imperdível. Isso porque eles são parques que no passado eram propriedade da família real, mas que hoje são acessíveis à população em geral, com suas áreas verdes e belezas naturais em meio à metrópole.
BUSHY PARK, RICHMOND PARK E O GREENWICH PARK
Estão em bairros mais afastados de centro, ainda que o último esteja em uma região frequentemente frequentada por turistas.
Os demais que cito abaixo, além de lindos, estão bem próximos às atrações mais visitadas.
ST. JAMES PARK
É o parque real mais antigo e um dos mais fotogênicos, com vistas para a London Eye ao fundo. Foi o parque que visitamos com mais calma. O lugar é muito agradável, nesse sentido, vimos muitos patos no lago e esquilinhos.
HYDE PARK
É o maior parque de Londres Central, considerado o pulmão da cidade, e onde também está o Speakers Corner, local famoso por discursos diversos no domingo de manhã.
REGENT'S PARK
É um parque super querido dos londrinos, com fontes, um lago e um zoológico.
GREEN PARK
Por fim, o Green Park é um parque mais simples em atrações, mas com muitas árvores e verde de sobra.
IR AOS BAIRROS QUE SÃO ATRAÇÃO POR SI SÓ
NOTTING HILL
Quem lembra do filme? Notting Hill é um bairro bonito, com casas coloridas e uma das feiras de rua mais famosas do mundo, na Portobello Road. Vimos roupas, acessórios, artesanato e antiguidades. Eu fui dia de semana e as lojinhas estavam abertas, com a vantagem de não estar lotado. Mas acho que sábado, o dia oficial, deve haver mais variedade. Confira a agenda de funcionamento.
Estação: Notting Hill Gate (Central, District e Circle Lines)
GREENWICH
É o bairro onde fica o meridiano de mesmo nome, que divide o mundo em Oriente e Ocidente, localizado no Royal Greenwich Observatory, o observatório Real de Greenwich. Na região, também há um museu, centro de astronomia e planetário.
Mas nem só do marco zero vive o bairro. Não conseguimos entrar por alguns minutos no observatório e, apesar desse fato, para lá de frustrante, a visita a Greenwich foi um dos pontos altos da viagem. Talvez pela área verde do Greenwich Park, pelo passeio de barco para chegar, pelo pôr do sol no píer.
O Cutty Sark, veleiro que fazia transporte de chá, sendo uma das últimas embarcações sobreviventes dessa modalidade, é uma das atrações do bairro. Outro programa na temática é o National Maritime Museum, dedicado à histórica Marinha britânica, que também visitamos. O bairro ainda abriga o Greenwich Market. Tudo próximo e pode ser feito andando.
Chegamos lá de barco, partindo do píer da London Eye, no início da tarde. Aliás, recomendo fortemente que o passeio seja feito de barco, que tem tudo a ver com o bairro, além de ter sido uma delícia passear pelo Rio Tâmisa. Confira os detalhes no site da Thames Clippers.
Dica Extra: No retorno, é caminho passar pela Tower Bridge. Descemos e ficamos lá. Lindo, imperdível! Era noite e estava toda iluminada! Bem em frente, fica a Torre de Londres, que estava toda iluminada também.
CAMDEN TOWN
Em síntese, é o bairro em que você vê a Londres mais alternativa, entre cabelos coloridos, pierciengs, tatuagens, botas diferentes. Uma das principais atrações, além de visitar a estátua de Amy Winehouse, é andar pelos mercados da região, os Camden Markets, também conhecido como Camden Locks. Funciona diariamente.
Estação: Chalk Farm ou Camden Town (linha Northern)
VISITAR MUSEUS DE ACORDO COM SEU INTERESSE
Londres é um prato cheio para os amantes de museus. Logo, tem dos mais diversos assuntos, para os mais diversos interesses. Adicionalmente, um detalhe interessante: fora o “museu” da cera, dentre os principais, a maioria é de graça.
MADAME TUSSAUDS
Falando nele, fizemos uma visita ao Madame Tussauds, a sede do museu de cera mais famosos do mundo. Achei um programa divertido para se fazer uma vez na vida. Devido às imensas filas, o ingresso deve ser comprado com antecedência (compramos o conjugado com a London Eye).
SHERLOCK HOLMES MUSEUM
Para completar o programa, na saída do Museu da Cera, passamos em frente ao Sherlock Holmes Museum, também pago, mas não entramos. No entanto, aprovei para tirar uma foto da placa do icônico endereço: 221B Baker Street.
BRITISH MUSEUM
Certamente o British Museum foi o museu que mais curti, por ser um museu de história. Ele tem uma coleção espetacular, que inclui a Pedra de Roseta, um pedaço de granito usado para o entendimento dos hieróglifos, que permitiu a decodificação dos antigos símbolos egípcios, usados por milhares de anos. Tem ainda múmias e um moai da Ilha de Páscoa.
NATURAL HISTORY MUSEUM
Também fomos ao Natural History Museum, museu bacana que prende o interesse, ao apresentar as espécies e conteúdo sobre a evolução, e conta com um esqueleto de uma baleia gigante logo na entrada. Ainda que tenha curtido bastante, não considero imprescindível para quem tem pouco tempo e já foi no de Nova York ou viaja sem crianças.
VICTORIA AND ALBERT MUSEUM
Do lado, está o Victoria and Albert Museum, o maior museu de arte e design do planeta, com objetos de artes decorativas do mundo inteiro em diferentes épocas. Uma vez que não tínhamos o tempo que a atração merecia, não aproveitamos muito do tanto que ele oferece.
NATIONAL GALLERY
A National Gallery abriga quadros de grandes artistas, como Da Vinci, Monet e Van Gogh. Inicialmente não estava no nosso planejamento, mas passando na Trafalgar Square, e sem fila, acabamos entrando para ver de perto algumas destas obras fantásticas.
NATIONAL MARITIME MUSEUM
O National Maritime Museum é dedicado à história da Marinha Britânica. Acabamos incluindo no passeio a Greenwich.
OUTROS MUSEUS
Outros museus da cidade são: National Portrait Gallery, com obras que retratam a sociedade britânica; Science Museum, que aborda os mais diversos ramos da ciência de maneira mais descontraída; Tate Britain, de arte britânica; Tate Modern, de arte moderna e contemporânea internacional; Museum of London, sobre a história da cidade; e os museus sobre as Guerras – Imperial War Museum e Churchill War Rooms (este pago) – que confesso que fiquei com bastante vontade de visitar.
Dica sobre os museus
Por fim, com tantos museus, minha dica é: se você não tiver muitos dias na cidade e não for aficionado por museus, definitivamente pondere o interesse real nos temas. Afinal, ao menos na minha opinião, o mais bacana em Londres é andar pelas ruas.
CURTIR HOBBIES: HARRY POTTER, BEATLES, FUTEBOL
HARRY POTTER
Foto na plataforma 9 ¾ e estúdio Warner
Foto clássica dentre os fãs do menino bruxo, como eu, com um carrinho entrando pela parede, em referência à Plataforma 9 ¾ e à ida a Hogwarts. A estrutura foi montada pela loja The Harry Potter Shop at Platform 9 ¾. Para obter o registro, você deve entrar em uma fila. Se quiser, pode comprar a imagem com o fotógrafo da atração. Por outro lado, dá para tirar a foto com a sua própria câmera. Fica na estação King’s Cross e foi meu primeiro programa na cidade, já que chegamos de Eurostar.
Estação: King’s Cross St Pancras (linhas Circle, Hammersmith & City, Metropolitan, Northern, Piccadilly e Victoria)
Além da estação, é bacana saber que vários locais londrinos serviram de cenário nos filmes, como a Tower Bridge e a Piccadilly Circus, por exemplo.
Vale lembrar que também existe um tour da Warner aos estúdios, que pode interessar aos fãs da saga.
BEATLES
Ir na Abbey Road, (tentar) tirar a foto do icônico disco da banda
Trata-se de uma tentativa de reproduzir a lendária foto da capa do álbum dos Beatles, que apresenta Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr atravessando a rua. Lá também está a lojinha do Abbey Road Studio, onde o álbum foi gravado. O lugar costuma estar cheio de fãs e se tornou a “rua dos Beatles” em Londres. Infelizmente, a minha melhor foto no local foi tirada quando eu atravessava a rua voltando e a menos pior na direção certa tem um desconhecido atravessando junto.
Estação: St John’s Wood (Jubilee Line)
FUTEBOL
Assistir uma partida do futebol inglês ou visitar algum estádio
Ah, os ingleses são apaixonados por futebol, então fomos em um jogo, do West Ham. Outra opção é visitar o estádio de algum dos times londrinos.
OUTRAS ATRAÇÕES QUE NÃO FOMOS MAS PARECEM BACANAS
Assistir uma peça no Shakespeare’s Globe, uma reconstrução do Globe Theatre, teatro elisabetano para o qual William Shakespeare escreveu suas peças; entrar na St Paul’s Cathedral, igreja com a segunda maior cúpula do mundo, onde Princesa Diana se casou; subir no The Shard (o edifício mais alto da Europa Ocidental); visitar o Borough Market, um tradicional mercado de rua, com mais de 1000 anos de história.
ATRAÇÕES E PONTOS TURÍSTICOS DE LONDRES POR REGIÃO PARA MONTAR O ROTEIRO
Antes de mais nada, esses são os principais pontos turísticos de Londres, listados por região, bem como ilustrados no mapa acima. Dessa forma, a ideia é, depois de ver na seção acima o que te agrada, agrupar por proximidade para montar seu roteiro.
WESTMINSTER E WESTMINSTER/SOUTH BANK
- London Eye
- Big Ben, Parlamento e Westmister Abbey
- Churchill War Rooms
- St James Park
- Buckingham Palace
- Green Park
SOUTH BANK
- Imperial War Museum
MILBANK
- Tate Britains
TRAFALGAR, SOHO E COVENT GARDEN (O CORAÇÃO DO WEST END)
- Trafalgar Square
- National Gallery
- Piccadilly Circus
- China Town
- Leiceture Square
- Covent Garden Piazza and Market
BLOOMSBURY E FITZROVIA
- Oxford Street
- British Museum
MARYLEBONE
- Madame Tussauds
- Sherlock Home Museum
- Regent’s Park
KNIGHTSBRIDGE
- Hyde Park
- Harrods
- Natural History Museum
- Victoria and Albert Museum
- Science Museum
THE CITY
- Tower bridge
- Tower of London
- City
- St Paul’s Cathedral
- Museum Of London
SOUTHWARK E BANKSIDE
- Shakeaspeare’s Globe
- Borought Market
- The Shard
- Tate Modern
- GREENWICH
- NOTTING HILL
- CAMDEM TOWN
PONTOS MAIS ISOLADOS: HARRY POTTER, BEATLES E FUTEBOL
O QUE E ONDE COMER EM LONDRES
Confesso que não tivemos maiores experiências gastronômicas nessa viagem. Contudo, de uma maneira ou outra, mesmo com as refeições mais improvisadas, comemos bastante coisa tipicamente londrina.
Ainda mais que demos sorte nos “fish and chips”, o prato típico da culinária do Reino Unido, que escolhemos e achamos bom, apesar da fama de sem graça. Nesse sentido prático, tem um “Pret a Manger” em cada esquina, que é uma espécie de fast food natureba, com vários sanduíches para escolha, o que é bem cômodo e perfeito para economizar. Assim como tomamos café algumas vezes no Costa Café, rede de cafés que surgiu na cidade e é mais popular que o Starbucks por lá.
De restaurante, nos demos ao luxo de comer em um escolhido previamente, na China Town. Nesse sentido, é bom ter atenção, já que meu prato, bem carinho, por sinal, estava extremamente apimentado (mesmo tendo escolhido a versão do prato com pouca pimenta).
Além disso, não deixe de ir a alguns pubs, principalmente por ser algo realmente local. Enfim, é entrar e ser feliz, até dia de semana ficam cheios.
Por fim, espero que vocês tenham curtido as dicas sobre o que fazer em Londres, uma cidade que eu amei conhecer e que vai muito além dos pontos turísticos. Afinal, a energia da cidade é única!
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